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Neste vídeo Pe. Fábio fala sobre o Sacramento da Reconciliação, também conhecido como confissão. Muitas pessoas dizem que se confessam apenas com Deus. Mas isto não é suficiente, é preciso e muito útil buscar uma orientação de um sacerdote. Confessar-se diretamente com Deus é importante pois representa uma intimidade nossa com Deus, isto tem que fazer parte de nossa oração.
Mas há algo muito bonito e importante no sacramento que é o fato de que, naquele momento, o sacerdote não está nos escutando como padre, mas sim como o próprio Jesus. É como se tivéssemos a oportunidade histórica de estar frente à frente com Jesus, como ocorreu há 2000 anos. Neste momento a responsabilidade é redobrada, pois ele tem que olhar para a pessoa como Jesus olharia, acolher a pessoa como Jesus acolheria, etc.
Com a partilha existente no ato de se confessar, a confissão torna-se um processo terapêutico, é um desabafo que fazemos, colocando para fora o pecado que nos machuca. A confissão deve ser tão proveitosa como uma conversa entre amigos, um desabafo. Infelizmente durante muito tempo esta não foi a forma como a confissão foi experimentada na Igreja, e ainda hoje encontra-se dificuldade em se confessar dessa forma. Mas este é o objetivo principal, ter um encontro com Jesus, para que Ele nos cure.
3 comentários:
Obrigada pelas palavras que estão modificando minha vida, a confissão ainda é para mim algo complicado, mas sinto que estou caminhando para perceber o quanto ela nos faz bem. Reze por mim, para que eu possa ter a coragem de fazer o que tenho tido vontade a tanto tempo e não tenho feito. Que Deus continue iluminando seu caminho
Lindo... esse foi o melhor programa, com tudo que eu precisava ouvir (26/06/08). Só tenho que agradecer à Deus, ao Pe. Fabio e ao Fabiano pelo blog. Paz e Bem!!!
Padre Fábio, é tão simples e coloco como dificil...Estava procurando na internet sobre o assunto para uma palestra com uma turma do MAC, encontrei esse lindo video que na realidade o q procurava para falar para com os outros, foi p mim. Obrigado.
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