sexta-feira, 30 de maio de 2008

Ressuscitando pessoas próximas


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No aniversário do programa Pe. Fábio recebe a ligação de sua mãe lhe parabenizando pelo trabalho realizado. Pe. Fábio dá testemunho das vezes em que foi ressuscitado por sua mãe nos momentos de dificuldades. A ressurreição que podemos fazer na vida dos que estão próximos de nós significa emprestar o que está faltando em seus sentimentos e emoções.

Dar testemunho de Jesus


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Saber que algo existe não é o mesmo que conhecer. Quando fazemos uma experiência pessoal de Jesus, quando ele acontece em nós é que passamos a dar testemunho dele com nossa vida. Nosso jeito de viver deve convencer os outros, e despertar neles o deseja de também fazer a experiência de Cristo.

Fazer da vida um Evangelho


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Nosso viver e nossos sofrimentos, quando partilhados, tornam-se Evangelho. Os milagres de Jesus não estão apenas no passado, mas também em nossas vidas, no nosso dia-a-dia Cristo está presente. Ao verem o Cristo que acontece em nós, as outras pessoas também terão o desejo de experimentar esta boa nova, este Evangelho.

Costurando a vida


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Celebrando três anos de programa Pe. Fábio de Melo faz uma metáfora comparando o seu trabalho com o de um costureiro, as direções dadas no programa vão costurando palavras para consertar o tecido de nossa vida. Os retalhos permitem religar as partes danificadas do tecido. E este é justamente o significado de "religião", é religar a nossa vida com Deus, reestabelecer a ligação que foi quebrada pelo pecado.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Solidão? Só para descansar


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Programa de 15/Maio/2008. Necessitamos de momentos de solidão, privacidade, um espaço para ficar sozinhos, à vontade. Nestes momentos é que nos preparamos para o convívio com as outras pessoas, semelhante ao que ocorre com as férias, em que paramos um pouco para melhor nos prepararmos para o período de trabalho. Os momentos de solidão são como "férias da alma" em que refletimos melhor sobre nossa vida, permitindo um melhor convívio em sociedade. Mas estes momentos não podem ser prolongados, quando queremos ficar demais à sós pode estar ocorrendo algum problema que precisamos investigar. Este tempo à sós pode parecer algo pequeno para ser feito, mas é isto que nos transforma, é a partir das pequenas coisas feitas que as grandes também irão se transformar.

Expectativas no relacionamento


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Programa de 15/Maio/2008. Tudo o que é difícil em nossas relações humanas surge devido às expectativas que temos em relação ao outro, se nossas expectativas não são alcançadas, gera-se um conflito, uma decepção. Para termos um bom relacionamento, o primeiro passo é nos aceitarmos como somos, para então conviver com os outros, se eu não me aceito, como eu quero que o outro o faça? É importante ficar atento para quando se está mal humorado, nestas situações devemos limitar os relacionamentos com as pessoas, pois provavelmente serão vítimas de nosso mau humor.
Outra atitude importante para o nosso crescimento como pessoa é o convívio com pessoas que discordam, que tem jeitos e pensamentos diferentes dos nossos. Certamente haverão conflitos neste convívio, mas serão oportunidades de crescimento. Quem convive somente com aqueles que são sempre bem-vindos perde estas oportunidades de crescimento.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

O cuidado de Deus por nós


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Programa de 15/Maio/2008. O cuidado de Deus por nós não nos torna crianças totalmente dependentes, não somos "infantilizados" por Deus. Temos responsabilidades como pessoas, apesar de sabermos que Deus cuida de nós, não deixamos de olhar para os dois lados antes de atravessar a rua, há um equilíbrio entre o sobrenatural e o natural. Deus age apenas quando nos deparamos com o impossível, pois diante daquilo que é possível, nós mesmos devemos agir, nós mesmos temos capacidade de nos cuidar. Quando nos damos conta do amor que Deus e que as outras pessoas têm por nós é que nos sentimos motivados a viver melhor, com mais qualidade de vida, deixando os vícios, a má alimentação, etc.

Agressões à personalidade


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Programa de 15/Maio/2008. As agressões físicas, principalmente no âmbito familiar, são um grande problema que precisamos enfrentar. Além das agressões físicas, as agressões à personalidade, por palavras duras, xingamentos, etc., machucam a alma da mesma forma que as agressões ao corpo. E algo que agrava ainda mais esta situação é a omissão, quando a pessoa agredida se omite, ela está dando como que uma "permissão" para que a agressão continue. Deve-se denunciar não só às autoridades, mas também aos que estão próximos, a partilha desta dor à torna menor.

Cura da sexualidade


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Programa de 15/Maio/2008. A sexualidade não se resume ao ato sexual, mas abrange a pessoa como um todo, a totalidade dos nossos afetos. O motivo de muitas vezes não se saber lidar com a sexualidade são os traumas de relacionamento. Estes traumas podem nos deixar com medo de ter um novo relacionamento, mas não podemos ter medo de amar, precisamos curar os traumas e partirmos para outra, sem interiorizar o trauma. Se esta ferida não for cicatrizada ela continuará incomodando e nos impedindo de nos relacionarmos.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Filhos preferidos


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Programa de 08/Maio/2008. Não há problema em ter preferência por um ou outro filho, pois os filhos são como "extensões" dos pais, o que faz com que uns sejam mais parecidos do que outros no jeito de ser, podendo causar a preferência por aquele que mais corresponde às expectativas. O problema é quando esta preferência torna-se uma dependência, dando atenção excessiva, e magoando os outros filhos. Muitos pais projetam para seus filhos aquilo que eles mesmos não conseguiram ser, fazendo disso o motivo da sua preferência.

Evangelizar com alegria


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Programa de 08/Maio/2008. Durante muito tempo no cristianismo se considerou que a dor levava a Deus, e a alegria era vista como maléfica, o Evangelho era anunciado com dureza, com imposição. Felizmente isto se modificou, o medo não converte ninguém, é preciso evangelizar com amor e alegria. O temor a Deus não consiste em ter medo, mas sim em ter respeito. Fazer festa não é pecado, Jesus mesmo já nos ensinou que o que contamina não é o que entra em nós, mas o que sai de nós, e seu primeiro milagre foi em uma festa de casamento.

Deficiências


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Programa de 08/Maio/2008. As deficiências físicas não são as piores. As piores deficiências são as lacunas em nossa personalidade, que surgem pela falta de valores.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Amor que sustenta


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Programa de 01/Maio/2008. A vida com Deus só se mantém com o Seu Amor, no momento em que deixamos de amar, também deixamos de ser cristãos, não há como viver sem o Amor. O amor nos leva ao perdão, ele sustenta nossa vida, é no amor de Deus que encontramos força para também amar, perdoar, ser amor. Diante das dificuldades da vida muitas vezes vem a tentação de desistir, mas esta vontade é vencida pela causa maior, o amor.

Encontrar a pessoa certa


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Programa de 01/Maio/2008. O amor humano é a junção de qualidades e defeitos, e ele nasce do conhecimento da outra pessoa. Quando identificamos em alguém tanto suas qualidades quanto seus defeitos e nos dispomos a estar junto mesmo com estes defeitos, aí surge o amor. Este amor verdadeiro nos faz querer, incondicionalmente, o bem da outra pessoa, querer fazer a outra pessoa feliz, este é o "segredo" para se ter um bom relacionamento, para se encontrar a pessoa certa.

Presente na ausência


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Programa de 01/Maio/2008. Às vezes estamos fisicamente ao lado de uma pessoa, mas não estamos presentes. Estar presente é muito mais do que estar ao lado, é saber das necessidades, estar à disposição para o que precisar. A intimidade não é garantida por estar ao lado de alguém, mas sim por estar presente. É possível estar presente mesmo à distância, com um telefonema, um contato, perguntar como estão as coisas, isto é se fazer presente. O maior exemplo para nós católicos é a Eucaristia, em que Jesus está presente, mesmo estando ausente, a pessoa de Jesus não está entre nós, mas temos a certeza de sua presença real em corpo e sangue, alma e divindade.

Irrigando o deserto


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Programa de 01/Maio/2008. Durante a visita à Terra Santa Pe. Fábio se impressionou com a vida que existia naquele lugar deserto, e verificou que isto é possível pois lá existe uma irrigação feita por gotas, que torna a terra fértil pouco a pouco. O mesmo ocorre em nossas vidas, são as pequenas gotas de amor e de perdão que nos transformam. As pequenas escolhas que fazemos é que nos constróem como pessoas, para criar bem um filho ou manter um casamento é preciso derramar gotas de amor.

Somos terra santa


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Programa de 01/Maio/2008. Pe. Fábio fala do que sentiu ao visitar a Terra Santa, e faz uma reflexão a respeito de o que torna aquela terra santa, é o fato de Jesus ter passado por ela, ter feito milagres nela, ter libertado muitas pessoas lá naquela terra. Com isto, podemos perceber que também nós somos terra santa, pois Jesus está em nós, nos ama, nos cura, realiza milagres em nós.